quinta-feira, 31 de maio de 2012

Como agir contra a agressão verbal?

Respondendo ao Abuso Verbal:
Se o seu cônjuge, ou a pessoa que você está mais próximo do habitual, o agride verbalmente e rejeita seus sentimentos, você começará a ver a si mesmo e suas necessidades como se elas não tivessem importância ou relevância. Quando você finalmente reconhecer que pode estar sofrendo agressão verbal terá que se focar e procurar ajuda. Aqui estão alguns passos que podem ser seguidos:

Abuso nunca se justifica assim, você nunca deve se sentir culpa.

Deixe o abusador saber que suas palavras são nocivas e discuta com ele o fato de que isto é inaceitável. Estabeleça limites sobre o que você vai e não vai aceitar a partir do seu agressor.

Procure aconselhamento, em conjunto ou separadamente. 
Não haja como vítima, mostre-lhe, através de suas ações que você é um adulto e só aceitará respeito. Você pode fazer isso quando não responder com palavras feias, com raiva ou vitimização. Saia do ambiente e diga que está saindo, pois não concorda e não aceita este tipo de agressão.

Cerque-se de um sistema de apoio familiar e amigos. Discuta com eles o que está acontecendo e como você está sentindo.

O abuso verbal é um passo para o abuso físico. Sua segurança pessoal mais importante do que a relação.

Não bata de frente com o seu agressor. Tenha calma e foque aonde quer chegar. Respire e seja firme. Tudo o que eles querem e te ver explodindo.

Tente retomar o seu poder. Busque não reagir às agressões do abusador, pois é tudo o que ele quer, pois terá a certeza de que têm poder sobre suas emoções. Não permita que o abusador tenha controle sobre como você se sente.

Há momentos em que a melhor coisa que você pode fazer por si mesmo é romper todos os laços com o seu agressor. Se você tomar essa decisão consulte um advogado especialista em violência doméstica. Procure o seu sistema de apoio e foque na aprendizagem busque obter boas habilidades de enfrentamento.


Estas páginas são escritas para encontrares o apoio que necessitas e então caminhar para se curar, superar e seguir em frente!


Boa sorte,
Caso precise de apoio entre em contato: Martína Mädche
Advogada e Profissional de Ajuda.
Contato: martina.madche@gmail.com
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Como alguém pode identificar Agressão Verbal?




A agressão verbal é difícil de identificar e, lamentavelmente, é muito comum nos casamentos. Trata-se de um tipo de Violência Psicológica ou Agressão Emocional, às vezes tão ou mais prejudicial que a física.

Agressão Verbal é caracterizada por rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas

Trata-se de uma agressão que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente causa cicatrizes para toda a vida.
Nem todas as palavras que servem para machucar são "palavras feias". Um mestre no abuso verbal pode prejudicar a sua auto-estima e, ao mesmo tempo, parece se importar profundamente com você.

A pessoa faz com que se sinta inferior, dependente, de faz ainda que você se sinta culpado ou omisso. Trata-se de uma agressão emocional dissimulada. A mais virulenta atitude com esse objetivo é quando o agressor faz tudo corretamente, impecavelmente certinho, não com o propósito de ensinar, mas para mostrar ao outro o tamanho de sua incompetência. 

O agressor com esse perfil tem prazer quando o outro se sente inferiorizado, diminuído e incompetente. Normalmente é o tipo de agressão dissimulada pelo pai em relação aos filhos, quando esses não estão saindo exatamente do jeito idealizado ou do marido em relação às esposas.

Diferente do abuso físico, que é facilmente identificado, na agressão verbal não ficam marcas visíveis. O dano é interno, não há hematomas físicos ou cicatrizes, apenas um espírito ferido.

Abaixo estão alguns sinais comuns de abuso verbal:

Uso de palavras humilhantes ou pejorativas: 

Qualquer forma negativa de xingamento é inaceitável. Se você acha que está sendo humilhada, ou colocada para “baixo”, então é bem provável que seja. Existem palavras em que fica obvio que se trata de agressão. Depois, há aquelas que são mais sutis. Há tentativas veladas para depreciar um cônjuge. Os agressores verbais gostam de usar uma crítica construtiva para depois humilhar o outro. Muitas vezes a intenção dessas acusações é mobilizar emocionalmente o(a) outro(a), fazê-lo(a) sentir diminuído(a). Por exemplo, quando o cônjuge o critica para seu próprio bem. Ainda dentro desse tipo de violência estão os casos de depreciação da família, do trabalho do outro ou da aparência do(a) cônjuge.

Uso de palavras vexatórias: Críticas, sarcasmo, zombaria tudo isto humilha uma pessoa.
Usando de ameaças para intimidar: Leve toda ameaça a sério, mesmo se o seu cônjuge lhe falar que está só brincando, especialmente se você faz para mudar o comportamento ou se sentir acuado no relacionamento.
Culpar a Vítima: Se seu esposo sopra sua / seu superior e depois culpa por suas ações e comportamento. Se você fosse apenas perfeito que não iria perder o controle!
Quando seus sentimentos são ignorados: seu cônjuge se recusa a discutir as questões que os incomodam. Eles evitam a discussão de qualquer assunto, onde eles podem ter de assumir a responsabilidade por suas ações ou palavras.
Muitas vezes me pergunto por que me sinto tão mal: Você enterra seus sentimentos, “pisa em ovos” e trabalha duro para manter a paz que cada dia se torna uma tarefa emocional. Você se sente deprimido e não sabe mais se é louco ou não.
Manipulando suas ações: uso persistente e intenso de palavras ameaçadoras para levá-lo a fazer algo ou agir de uma maneira que você acha desconfortável. Esta forma de abuso verbal é comum no final de um casamento. Se o seu cônjuge não quer se separar ele irá dizer o que for preciso para jogar com suas emoções, para levá-lo a permanecer no casamento. 

Espero que encontres ajuda para enfrentar estas questões. Estas páginas são escritas para encontrares o apoio para curar, superar e seguir em frente!
Boa sorte,
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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Abuso sexual na infância - A Importância do depoimento de Xuxa Menguel

Após, o depoimento emocionado da Xuxa falando sobre violência sexual na infância, decidi escrever algumas palavras sobre isto. 

Não importa a quantidade de denúncias nem mesmo as estatísticas importam, o que devemos ter em mente é o fato de que esse número pode ser bem maior. 

A maioria desses casos não é reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas. O que se deve entender é que o dano emocional e psicológico, em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador.

Há poucas experiências mais devastadoras ou mais capazes de infligir sofrimento a longo prazo do que as conseqüências do abuso sexual. Ela rouba a inocência das crianças, a sua segurança e sua confiança nas pessoas. Desaparece o prazer da infância, a alegria e a liberdade. Com o passar do tempo, os sonhos futuros desaparecem, passa-se a sobreviver com raiva, medo, desprezo e ódio de si. Ela rouba da pessoa a capacidade de ver a vida de qualquer outra perspectiva do que com uma lente contaminada. Quando a dor se torna insuportável, muitos sobreviventes de abuso sexual acabam como meio de fuga indo para o caminho das drogas, álcool, automutilação e até mesmo suicidas. As feridas de abuso sexual não são facilmente reconhecidos, nem os seus efeitos são facilmente compreendidos porque grande parte do sofrimento é silencioso, transpira, reside profundeza do espírito humano.

A metáfora de uma ferida inflamada oferece uma maneira de descrever as feridas emocionais do abuso sexual e torna mais fácil compreender seus efeitos.

A vermelhidão do inchaço e dos tecidos inflamados simboliza as feridas visíveis, já a infecção que se espalha sistemicamente e envenena o sangue ilustra as conseqüências difundidas e profundamente enraizadas do abuso sexual. Até a cura, as conseqüências do abuso sexual ficam como uma ferida, não importa quantas vezes uma crosta começa a se formar.

É difícil apreciar o valor da cura quando nunca se experimentou a dor do abuso sexual, nem o processo que o sustenta. Para os sobreviventes do abuso, a dor emocional permeia o cotidiano tanto quanto a dor física enche os dias de pessoas com deficiência. Em ambos os casos, a adaptação à dor é essencial para o enfrentamento e sobrevivência, e sem ela, a vida torna-se difícil, e às vezes impossível de suportar. Apenas quando o alívio finalmente vem que a essência de sofrimento de uma pessoa pode ser completamente realizada. Para aqueles que viajaram a estrada da difícil cura, suas lutas são bem recompensadas. Fora da escuridão, do isolamento e do desespero vêm uma sensação renovada de si e do mundo ao seu redor. Após a turbulência vem a paz, da raiva, vem a aceitação, e do ódio e da culpa o entendimento e orgulho.

A cura não faz, e não pode mudar os acontecimentos do passado ou a realidade do presente. Também não pode apagar as memórias dolorosas. Pode, no entanto, redefinir trágicos acontecimentos do passado e colocá-los num contexto mais aceitável, em que torna possível recuperar o respeito próprio, a auto-estima, o propósito e o controle.

Através da cura, os sobreviventes descobrem uma maneira de canalizar a sua dor em resultados produtivos. Para alguns, ela toma a forma de desenvolver uma maior empatia, compreensão e compaixão para com os outros, enquanto para outros significa tornar-se um pai ou uma mãe mais atenta, um cônjuge / companheiro, irmão ou amigo; que está empenhado em proteger os outros do sofrimento que experimentaram.

As recompensas de cura são de longo alcance. Ela pode ser comparada a um pássaro engaiolado libertado e, em seguida, sentindo a brisa, espalhando suas asas e decolando e pousando sem restrição. Para os sobreviventes significa, sair do ódio, da vergonha, do medo, da culpa que os amarrava e impedia de participar plenamente da vida.

O processo de cicatrização do abuso sexual na infância não é fácil, como em qualquer lesão grave ficará um elemento de dor residual para sempre. A dor serve como um lembrete do que foi e o que pode ser. Assim como tudo na vida, ela serve para se ter um propósito.

Caso suspeite de alguma pessoa denuncie. Disque 100, de seu telefone. Trata-se de um serviço de proteção de crianças e adolescentes com foco em violência sexual.


Este artigo foi escrito baseado nas seguintes informações
http://www1.direitoshumanos.gov.br/spdca/exploracao__sexual/Acoes_PPCAM/disque_denuncia

Ballone GJ - Abuso Sexual Infantil, in. PsiqWeb, Internet, disponível em <http://www.virtualpsy.org/infantil/abuso.html> 2003

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POR QUE PROCURAR UM ADVOGADO LOGO?


POR QUE PROCURAR UMA ORIENTAÇÃO COM ADVOGADO DE FAMÍLIA?


A maioria, que se divorcia está passando por esta experiência pela primeira vez. Isto significa que quando se trata de divórcio, a grande maioria das pessoas é novata - especialmente quando se trata de compreender as implicações financeiras, jurídicas e práticas da separação. Mesmo para aqueles que tiveram alguma experiência, o impacto emocional do divórcio ainda torna difícil ser objetivo e manter a cabeça no lugar em relação às decisões importantes que precisam ser feitas. O processo de divórcio pode ser estressante, complicado, demorado e muitas vezes caro, assim penso que as pessoas que estão se divorciando não deveriam passar por isto sozinha. E, dada a atual recessão econômica, agora é ainda mais importante que as pessoas hajam com sabedoria.

Um advogado pode ajudar seus clientes a se movimentar de forma orientada e segura, em vez de deixá-los atolados no litígio demorado e ineficaz. O seu principal objectivo é ajudar as pessoas a sobreviver ao processo de divórcio, utilizando divórcio estratégico e especializado e serviços consultivos.


Questões específicas de atuação de um consultor:


· consulta julgamento e preparação
· conceituação e formulação de acordos
· alienação parental ou síndrome de alienação parental
· falsas alegações de abuso sexual
· comunicação ineficaz entre os cônjuges, pais
· não-cumprimento de ordens judiciais
· bloqueando o acesso aos filhos
· reformulação de acordos de guarda

Precisa de mais informações?

As preocupações de todos são únicas. Por essa razão, orientamos a procurar um advogado, caso haja interesse podes enviar um email.

Nem todo mundo se prolonga em brigas judiciais, para tanto é aconselhável procurar um advogado mediador. Na verdade, a grande maioria dos divórcios é resolvida por acordo.

Por outro lado, isso não significa que 96% dos casos de divórcio são resolvidos sem o envolvimento de um juiz. Uma boa parte dos divórcios são contestados. Isto significa que em cerca de metade de todos os casos de divórcio, há uma disputa ou controvérsia entre as partes envolvidas em relação a qualquer número de questões.

A maioria das disputas se relaciona as finanças, a guarda e acesso aos filhos. Nestes casos, alguma forma de intervenção judicial ocorre geralmente na forma de ordens judiciais para divulgação financeira, métodos de avaliação dos ativos e passivos e acordos em relação aos menores envolvidos.

Como o advogado pode ajudar? O advogado reconhece que a decisão de se divorciar é difícil. Por esta razão, ele oferece a sua experiência para ajudar as pessoas a identificar as conseqüências a longo prazo da sua decisão e para fazer escolhas adequadas para si, particularmente quando há envolvimento de crianças e dinheiro.


Mais importante ainda, advogado ajuda as pessoas a aprender a se comunicar-se mais eficazmente. Inclusive caso seja necessário, orientamos vocês a como se comunicar com seu advogado caso já tenha um constituído. Isto é muito importante porque ser capaz de instruir corretamente um advogado é essencial para atingir seus objetivos e colocar seus planos em ação.


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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Quando os pais usam as crianças contra o outro, ninguém ganha


O que é Alienação Parental?


Alienação Parental 

– ocorre quando um ou ambos os pais divorciados tenta influenciar negativamente os seus filhos sobre o outro pai - é um dos resultados mais terríveis de um divórcio. É um assunto difícil e complexo, mas o resultado é sempre o mesmo. Crianças que são emocionalmente abaladas.

Quando você mistura dois egos com perspectivas radicalmente diferentes, você está obrigado a obter um emaranhado de emoções compostas por alegações defensivas, e justiça própria. Infelizmente, ninguém ganha quando a alienação parental segue seu curso durante e depois de um divórcio. São as crianças, em particular, que perdem. Muitos deles são afetados pela vida.

Por meio da alienação parental os pais justificam seu ódio e ressentimento em relação ao seu ex-cônjuge. Eles não levam em conta a forma como isso pode impactar psicologicamente em uma criança inocente que, naturalmente, ama ambos os pais. Apoiado pela força de suas convicções, este pai sente-se validado em influenciar negativamente a atitude de seus filhos em direção ao outro progenitor. O pai, ou a mãe, manifesta algum comentário depreciativo, ele ou ela deixa claro que não gosta, respeita ou confia no outro progenitor. A mensagem para as crianças gera confusão misturada com ansiedade, insegurança, culpa e medo.


O que passa pela cabeça de uma criança quando um dos pais diz que o outro progenitor, que é geneticamente uma parte deles, é ruim, errado, tem ódio, ou não é digno do seu amor? Como a criança deve lidar com o fardo de aprender "verdades" sobre seu outro pai que só um adulto pode compreender?


Os pais precisam pensar antes de agir. O que é muito difícil, pois muitas vezes as crianças ficam em volta e acabam escutando coisas. Porém, os pais precisam olhar para frente. Pense nas conseqüências antes de compartilhar segredos que nenhuma criança deve saber - antes de tomar a inocência da infância das crianças que são totalmente impotentes para resolver os seus problemas de adultos. Procure conselho de profissionais que podem ajudá-la desapaixonadamente tomar a decisão certa em nome de seus filhos. Trabalhe na cura de si mesmo.

É muito difícil lidar com a separação. Muitas vezes os ressentimentos ficam guardados por anos e acabam só aparecendo aos poucos, principalmente nos momentos de silêncio. Esses ressentimentos bloqueiam a energia em torno de seu coração e tendem a contrair o movimento de dar e receber amor. Isso não só fere os seus filhos. Todos estes bloqueios dificultam a sua capacidade de seguir em frente com sua vida de forma saudável e produtiva - e impede de atrair felicidade e prosperidade, até mesmo um relacionamento mais bem-sucedido para sua vida nova.
Quanto mais nos apegamos ao passado, quanto mais tempo ficamos presos em sentimentos negativos relacionados ao passado mais tempo ficamos parados no tempo sofrendo. Deixe tudo para traz, escreva uma carta com tudo que sofreu depois queime jogue as cinzas longe da sua casa, preferencialmente em um rio ou no vento, depois disto, viva o presente. Cada ato deve ser executado com alegria neste momento, quando a mente começar a divagar, volte a se concentrar no que estás fazendo. Concentre-se. Lave a louça como se fosse a melhor coisa que tens para fazer neste momento. Ligue o rádio, escute música faça tudo para pensar no agora! Faça isto para ter um futuro melhor para si e com certeza para seus filhos. Todos ganham com isto!

Alienação parental é uma maneira de correr o risco de alienar os seus filhos de você - se não hoje, nos anos e décadas vindouros. Ao tomar decisões sobre o seu divórcio, problemas sociais, visitas, celebrações de férias e todas as atividades do dia-a-dia que enchem nossas vidas ocupadas, lembre-se de ser mãe em primeiro lugar. Ponha de lado seus sentimentos pessoais sobre o seu ex-cônjuge. Pare - e veja o outro pai a partir da perspectiva do seu filho - como a mãe ou o pai que ama profundamente. É difícil, mas tente pelo seus filhos.

Recentemente foi aprovada a Lei da Alienação Parental. A lei prevê medidas que vão desde o acompanhamento psicológico até a aplicação de multa, ou mesmo a perda da guarda da criança a pais que estiverem alienando os filhos. A Lei da Alienação Parental, 12.318 foi sancionada no  dia 26 de agosto de 2010.Para informações jurídicas faça contato. Com certeza podemos lhe auxiliar.
Siga em frente....
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Casamento acabou e a grana também - e agora...


O casamento acaba e o dinheiro também...

Casei jovem, tive filhos logo e me tornei uma dona de casa e mãe? Enquanto ele construía sua carreira profissional eu cuidava das crianças! Hoje estou divorciada e querendo descobrir como farei para sobreviver financeiramente?

Para piorar não recebo pensão, pois o salário dele paga o financiamento da casa e a escola, em fim, hoje estou sem carreira tentando sobreviver com bicos e dependo da ajuda de meus pais...imaginem como me sinto!

Nos EUA foi realizado um levantamento onde se verificou que a renda média das mulheres de família cai 37% após o divórcio. Em outras palavras, as mulheres sofrem mais financeiramente do que os homens com o divórcio. Se você está pensando em se divorciar seja prática e faça um planejamento financeiro sério antes. Eu não consegui, pois exige muita racionalidade. Quando se está prestes a separar, com filhos pequenos, normalmente, todos estão sofrendo e a gente acaba não pensando em tudo...

Se você é está pensando em se divorciar ou está divorciada, tenho algumas sugestões para quem sabe ajudá-la a sobreviver à perda de renda.

Você não pode viver da pensão das crianças: 


Não pense que pensão é renda. A pensão é temporária e, na maioria dos casos é pensão alimentícia, ou seja, mal e mal paga a comida. Você vai ter que se remodelar para sobreviver financeiramente uma vez que há apenas apoio temporário, e este vai parar de vir em breve. Além disto, você tem que fazer um investimento em si mesmo, que foi provavelmente esquecido por anos, para poder dar lhe um retorno a curto prazo.

Bem, ainda, estou experimentando a vida de contar cada centavo que eu tenho. Eu fiquei sem nada comercializável, com dois filhos para criar, alimentar, ter que procurar dinheiro para pagar o financiamento da casa e despesas de um carro etc. Não é fácil fazer a transição do estado de dona de casa e mãe para mãe de trabalho múltiplos, pois um único emprego não paga minhas contas, mas é uma transição que tem de ser feita. Você vai ter que trabalhar e vai ter que buscar algo que pague razoavelmente bem.

Se você é formada com eu, mas está fora do mercado de trabalho, vais ter que voltar a penar e se submeter a quase virar uma estagiária. Eu, hoje estou tentando trabalhar como autônoma, buscando algumas ações para tentar pagar as despesas, inclusive minha OAB. Busque fazer algum curso que lhe de alguma habilidade ou especialização. Hoje, têm alguns até gratuitos na internet. Fiz, também, alguns cursos pelo Sebrae que são gratuitos e úteis, como atendimento a clientes. Isto tudo pode tornar o seu currículo ou pouco mais atraente. Fale com o escritório de ajuda financeira e busque obter empréstimos estudantis ou faça monitorias em troca de bolsa de estudos, para pagar as aulas.

Se você tem habilidades ou talentos - no meu caso faço decoração de festa - e você acredita que estas habilidades podem ser comercializáveis, em seguida, talvez seja o caso de abrir seu próprio negócio. Hoje, a internet é um valioso local para realizar vendas, podes trabalhar de casa e vender na net. Eu vendo de tudo, inclusive roupas das crianças, livros etc. sempre entra algum dinheiro. 

Tive loja por um tempo, uma das coisas que os pequenos empresários procuram é alguém para distribuir panfletos, se pegares mais de uma loja podes cobrar de 30,00 a 50,00 reais para distribuir, facilmente vais ter 150,00 no bolso.

Se tiveres habilidades em vendas, hoje em dia o mercado imobiliário está em expansão, muitas imobiliárias estão correndo atrás de corretores. Curso de corretor pode ser feito a distância em até 6 meses podes sair trabalhando como corretora, e durante a formação podes atuar como estagiaria. Existem muitas oportunidades em cargos de vendas, que podem ser aproveitadas apenas tem que fazer a investigação e descobrir onde estão as oportunidades.

Procure apoio em mulheres que estão financeiramente seguras:

Não há lugar melhor para aprender a chegar ao topo do que de alguém que já está lá. As mulheres que são financeiramente seguras e independentes podem ensinar-lhe como poupar dinheiro e planejar seus futuros financeiros. Cultive relacionamentos com mulheres em sua comunidade que são líderes empresariais. Junte-se a clubes locais de mulheres ou grupos é bom estar próximo de pessoas bem sucedidas.


Procure estratégias de sucesso para sobreviver financeiramente até que você esteja em uma carreira estável. Procure começar a construir uma reserva de emergência guarde um pouco de dinheiro por mês. Inicie um plano de aposentadoria, não se esqueça de doar 10% do que você ganha para alguma instituição ou igreja, pois o Universo vai devolver no mínimo em dobro. Logo, vais desfrutar da liberdade de ser financeiramente auto-suficiente. 


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